terça-feira, 24 de novembro de 2009

Guerra dos Sexos :: Festa LGBT

Lisboa prepara-se para ganhar um novo conceito de evento LGBT: a GUERRA DOS SEXOS, iniciativa conjunta da Lesboa Party e da Sparkling Party.
A proposta da GUERRA DOS SEXOS é nova e inovadora: um espaço, duas das maiores festas LGBT em confronto. De um lado estará a Lesboa, do outro a Sparkling. Uma barreira física irá separar as duas festas, mulheres e homens, até às 02h30, altura em que o `muro´ será derrubado, unificando o espaço e os públicos. O combate musical será protagonizado pelos DJs cabeças-de-cartaz: Tânia Pascoal e Andy H.



Um fim de semana em Barcelona e outras surpresas esperam por ti! Junta-te à tua Tropa!
Dress Code: Militar casual!
LX FACTORY, sábado, 28 de Novembro, a partir das 23.30h.
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Toda a informação no site da Lisbon Attitude

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Sparkling Party :: 2nd Edition

A festa gay do ano em Lisboa já tem data marcada.

Depois da estreia do ano passado na praia da Bela Vista na Caparica, a Sparkling Party 2009 já está a preparar a festa e já marcou a data para 11\07\09.

Este ano mais cedo do que o ano anterior, a organização tenta fazer a festa antes das férias e antes que Lisboa fique vazia. Setembro já é um pouco fresco, ainda por cima à beira mar, pelo que a escolha pelo mês de Julho parece-me certeira e a malta ainda está hávida de festas.
Em breve mais informações aqui no LisboaGay.
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domingo, 8 de março de 2009

Lisboa, cidade aberta ao mundo


Dividida entre um passado de glórias e um presente em que procura alinhar-se com as demais capitais europeias, Lisboa pode soar como um destino cada vez mais na moda. . Entretanto, a capital portuguesa, graças ao papel que ocupa na comunidade européia, mostra-se disposta a encarar os desafios necessários rumo à modernização que o século XXI exige.

Algumas mudanças ocorrem a passos da Europa, o que significa: muito lentamente. Assim, a cidade até pode ser chamada de gay friendly, mas encontra-se longe de estar preparada para receber o público GLBT. Logo na chegada, os turistas sentem-se de certa forma perdidos, afinal a cidade não oferece um guia voltado para o público, nem sequer um mapa com pontos de referência actualizados (a última edição é de 2004 e fica escondida lá atrás no depósito do simpático bureau de informações turísticas – que nem sequer imaginam o que é um guia gay). E não é só: bares e restaurantes ainda não absorveram a cultura queer, taxistas são preconceituosos, hotéis ainda estranham dois homens ou duas mulheres pedirem camas de casal. Isso, considerando-se que os gays são uma fatia estimada, pois pode ser mais – de 10% de todos os turistas que chegam à cidade.


Nem tudo está perdido. Neste deserto de informações, surgem alguns esforços isolados, mas voçê vai ter que ir a um quiosque de revistas e pesquisar. A Time Out Lisboa tem uma secção voltada para o público GLBT, mas é superficial e genérica. Prefira, então, a novíssima Com’out.Como o nome já diz, é uma publicação que incentiva a comunidade a sair do armário e, de certa forma, faz com que a cidade também saia. A revista tem boas matérias de interesse geral e um roteiro bastante completo para quem quer beber, dançar, namorar e até arriscar-se em aventuras mais perigosas.


É possível dizer que Lisboa seja uma cidade gay friendly. De uma forma geral as pessoas são bem recebidas, sem discriminação. Mas os lisboetas não gostam de demonstrações de afeto em público entre casais do mesmo sexo. Tudo é aceite desde que seja discreto. Apenas nos bairros do Chiado e Príncipe Real já é possível ver casais de mãos dadas sem que as pessoas façam comentários Portanto, sair do armário em Lisboa ainda é coisa de revistas!